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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/06/2014 |
Data da última atualização: |
30/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
MIOR, L. C.; FERRARI, D. L.; MARCONDES, T.; MONDARDO, M.; REITER, J. M. W.; ARAUJO, L. A. |
Título: |
Caracterização das agroindústrias familiares e das redes de cooperação no sul catarinense. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2013. |
Páginas: |
10 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Assim como ocorre nas demais regiões do Estado de Santa Catarina os agricultores familiares da Mesorregião Sul Catarinense buscam formas de ampliar as suas possibilidades de reprodução social no espaço rural, entre as quais estão a constituição de empreendimentos de agregação de valor e de redes de cooperação. Estas novas dinâmicas sociais e econômicas que se percebiam no rural catarinense não dispunham de dados que as quantificassem e qualificassem algumas de suas dimensões. No caso das agroindústrias familiares, em que pese sua importância socioeconômica para o desenvolvimento rural não se dispunha de informações atualizadas sobre essas atividades. Outras iniciativas relacionadas ao turismo rural, artesanato, prestação de serviços assim como as novas associações e cooperativas, e que vinham tendo forte expansão no Estado, necessitavam ser mais bem dimensionadas e compreendidas. A partir deste contexto a Epagri realizou o levantamento das iniciativas de agregação de valor e das redes de cooperação associadas existentes no estado de Santa Catarina. A aplicação dos questionários nos municípios ocorreu no segundo semestre de 2010 e teve como objetivo levantar três diferentes tipos de empreendimentos: a) empreendimentos que processam produtos agropecuários (agroindústrias); b) empreendimentos voltados a outras atividades de agregação de valor (turismo rural, artesanato, prestação de serviços e vestuário) e; c) redes de cooperação (cooperativas, associações, condomínios). Embora se pretendesse levantar informações sobre a totalidade de empreendimentos dos agricultores familiares e das redes de cooperação não é possível garantir que isso tenha ocorrido e, portanto, a pesquisa não pode ser considerada um censo. Com base neste levantamento apresenta-se a seguir uma breve caracterização das agroindústrias familiares e das redes de cooperação existentes na mesorregião sul catarinense. MenosAssim como ocorre nas demais regiões do Estado de Santa Catarina os agricultores familiares da Mesorregião Sul Catarinense buscam formas de ampliar as suas possibilidades de reprodução social no espaço rural, entre as quais estão a constituição de empreendimentos de agregação de valor e de redes de cooperação. Estas novas dinâmicas sociais e econômicas que se percebiam no rural catarinense não dispunham de dados que as quantificassem e qualificassem algumas de suas dimensões. No caso das agroindústrias familiares, em que pese sua importância socioeconômica para o desenvolvimento rural não se dispunha de informações atualizadas sobre essas atividades. Outras iniciativas relacionadas ao turismo rural, artesanato, prestação de serviços assim como as novas associações e cooperativas, e que vinham tendo forte expansão no Estado, necessitavam ser mais bem dimensionadas e compreendidas. A partir deste contexto a Epagri realizou o levantamento das iniciativas de agregação de valor e das redes de cooperação associadas existentes no estado de Santa Catarina. A aplicação dos questionários nos municípios ocorreu no segundo semestre de 2010 e teve como objetivo levantar três diferentes tipos de empreendimentos: a) empreendimentos que processam produtos agropecuários (agroindústrias); b) empreendimentos voltados a outras atividades de agregação de valor (turismo rural, artesanato, prestação de serviços e vestuário) e; c) redes de cooperação (cooperativas, associações, condomínios). Embor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Agroindústria familiar; Cooperativismo. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02607nam a2200217 a 4500 001 1121207 005 2014-06-30 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aMIOR, L. C. 245 $aCaracterização das agroindústrias familiares e das redes de cooperação no sul catarinense.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2013 300 $a10 p. 520 $aAssim como ocorre nas demais regiões do Estado de Santa Catarina os agricultores familiares da Mesorregião Sul Catarinense buscam formas de ampliar as suas possibilidades de reprodução social no espaço rural, entre as quais estão a constituição de empreendimentos de agregação de valor e de redes de cooperação. Estas novas dinâmicas sociais e econômicas que se percebiam no rural catarinense não dispunham de dados que as quantificassem e qualificassem algumas de suas dimensões. No caso das agroindústrias familiares, em que pese sua importância socioeconômica para o desenvolvimento rural não se dispunha de informações atualizadas sobre essas atividades. Outras iniciativas relacionadas ao turismo rural, artesanato, prestação de serviços assim como as novas associações e cooperativas, e que vinham tendo forte expansão no Estado, necessitavam ser mais bem dimensionadas e compreendidas. A partir deste contexto a Epagri realizou o levantamento das iniciativas de agregação de valor e das redes de cooperação associadas existentes no estado de Santa Catarina. A aplicação dos questionários nos municípios ocorreu no segundo semestre de 2010 e teve como objetivo levantar três diferentes tipos de empreendimentos: a) empreendimentos que processam produtos agropecuários (agroindústrias); b) empreendimentos voltados a outras atividades de agregação de valor (turismo rural, artesanato, prestação de serviços e vestuário) e; c) redes de cooperação (cooperativas, associações, condomínios). Embora se pretendesse levantar informações sobre a totalidade de empreendimentos dos agricultores familiares e das redes de cooperação não é possível garantir que isso tenha ocorrido e, portanto, a pesquisa não pode ser considerada um censo. Com base neste levantamento apresenta-se a seguir uma breve caracterização das agroindústrias familiares e das redes de cooperação existentes na mesorregião sul catarinense. 653 $aAgricultura familiar 653 $aAgroindústria familiar 653 $aCooperativismo 700 1 $aFERRARI, D. L. 700 1 $aMARCONDES, T. 700 1 $aMONDARDO, M. 700 1 $aREITER, J. M. W. 700 1 $aARAUJO, L. A.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/05/2019 |
Data da última atualização: |
13/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ARAUJO, L. A.; SÁ, M. A.; MONDARDO, M. |
Título: |
CAPACIDADES DE TRABALHO E RECURSOS ASSOCIADOS À RENDA DE AGRICULTORES DO SUL DO BRASIL. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE ECONOMIA CATARINENSE, 13., 2019, Criciúma. Anais... Criciúma: Apec, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os agricultores buscam alavancar os recursos disponíveis com vistas a ampliar a renda do
agronegócio familiar, normalmente, num contexto de heterogeneidade e de escassez de
recursos. Em um esforço para compreender como os agricultores de tabaco no Sul do Brasil
avaliam o trabalho no estabelecimento agropecuário, examina-se a associação dos recursos e
das capacidades de trabalho percebidas à renda obtida nos anos agrícolas 2014/15 a 2017/18. É
um estudo com agricultores, com abordagem de método misto, em que os dados primários são
obtidos de aplicação de questionário e da técnica de grupo focal e, os dados secundários, de
relatórios contábeis. Para análise dos dados se utiliza de estatística descritiva, de análise de
correlação e de análise de conteúdo, tendo como referencial a Visão Baseada em Recursos
(VBR). Os resultados indicam distintas percepções dos agricultores sobre o trabalho familiar e
a posse de recursos. Em seu lado qualitativo, a partir dos depoimentos dos agricultores, as
principais categorias de análise se referem a tecnologia, a sucessão e permanência dos jovens,
a disponibilidade de terra, a mão de obra e legislação trabalhista, a escala de produção e
diversificação e o conhecimento e assistência técnica. Em sua abordagem quantitativa, além
das percepções dos agricultores revelar associação da utilização de tecnologia de produção, da
presença de máquinas e equipamentos e da presença de construções e benfeitorias à renda
(sistematicamente nos quatro anos agrícolas), as evidências empíricas suportam associação
também à presença física de capital, da área agrícola explorada e da área total do
estabelecimento. Em que pese os resultados não apontarem associação da disponibilidade de
trabalho familiar e contratado e dos recursos humanos (considerando a idade do agricultor e o
grau de instrução) à renda, sublinha-se que através dele se captam e mobilizam os demais
recursos, o que reforça a importância dos recursos intangíveis. Existem pelo menos duas
condições promissoras favoráveis à contribuição científica deste artigo: ousa tratar uma relação
pouco explorada entre as percepções dos agricultores, a posse dos recursos e a renda dos
estabelecimentos; e, conta com uma coleta de dados primários em um número expressivo de
estabelecimentos. Por fim, no contexto da diversidade de sistemas de produção agropecuários
explorados no Sul do Brasil e da heterogeneidade dos recursos, acredita-se na existência de um
gap de conhecimento nessa área que merece ser suprido por meio de novas pesquisas. MenosOs agricultores buscam alavancar os recursos disponíveis com vistas a ampliar a renda do
agronegócio familiar, normalmente, num contexto de heterogeneidade e de escassez de
recursos. Em um esforço para compreender como os agricultores de tabaco no Sul do Brasil
avaliam o trabalho no estabelecimento agropecuário, examina-se a associação dos recursos e
das capacidades de trabalho percebidas à renda obtida nos anos agrícolas 2014/15 a 2017/18. É
um estudo com agricultores, com abordagem de método misto, em que os dados primários são
obtidos de aplicação de questionário e da técnica de grupo focal e, os dados secundários, de
relatórios contábeis. Para análise dos dados se utiliza de estatística descritiva, de análise de
correlação e de análise de conteúdo, tendo como referencial a Visão Baseada em Recursos
(VBR). Os resultados indicam distintas percepções dos agricultores sobre o trabalho familiar e
a posse de recursos. Em seu lado qualitativo, a partir dos depoimentos dos agricultores, as
principais categorias de análise se referem a tecnologia, a sucessão e permanência dos jovens,
a disponibilidade de terra, a mão de obra e legislação trabalhista, a escala de produção e
diversificação e o conhecimento e assistência técnica. Em sua abordagem quantitativa, além
das percepções dos agricultores revelar associação da utilização de tecnologia de produção, da
presença de máquinas e equipamentos e da presença de construções e benfeitorias à renda
(sistematicamente nos quatro anos agrí... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Capacidades de trabalho; Recursos; Renda; Tabaco. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 03263naa a2200205 a 4500 001 1128452 005 2019-05-13 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, L. A. 245 $aCAPACIDADES DE TRABALHO E RECURSOS ASSOCIADOS À RENDA DE AGRICULTORES DO SUL DO BRASIL.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aOs agricultores buscam alavancar os recursos disponíveis com vistas a ampliar a renda do agronegócio familiar, normalmente, num contexto de heterogeneidade e de escassez de recursos. Em um esforço para compreender como os agricultores de tabaco no Sul do Brasil avaliam o trabalho no estabelecimento agropecuário, examina-se a associação dos recursos e das capacidades de trabalho percebidas à renda obtida nos anos agrícolas 2014/15 a 2017/18. É um estudo com agricultores, com abordagem de método misto, em que os dados primários são obtidos de aplicação de questionário e da técnica de grupo focal e, os dados secundários, de relatórios contábeis. Para análise dos dados se utiliza de estatística descritiva, de análise de correlação e de análise de conteúdo, tendo como referencial a Visão Baseada em Recursos (VBR). Os resultados indicam distintas percepções dos agricultores sobre o trabalho familiar e a posse de recursos. Em seu lado qualitativo, a partir dos depoimentos dos agricultores, as principais categorias de análise se referem a tecnologia, a sucessão e permanência dos jovens, a disponibilidade de terra, a mão de obra e legislação trabalhista, a escala de produção e diversificação e o conhecimento e assistência técnica. Em sua abordagem quantitativa, além das percepções dos agricultores revelar associação da utilização de tecnologia de produção, da presença de máquinas e equipamentos e da presença de construções e benfeitorias à renda (sistematicamente nos quatro anos agrícolas), as evidências empíricas suportam associação também à presença física de capital, da área agrícola explorada e da área total do estabelecimento. Em que pese os resultados não apontarem associação da disponibilidade de trabalho familiar e contratado e dos recursos humanos (considerando a idade do agricultor e o grau de instrução) à renda, sublinha-se que através dele se captam e mobilizam os demais recursos, o que reforça a importância dos recursos intangíveis. Existem pelo menos duas condições promissoras favoráveis à contribuição científica deste artigo: ousa tratar uma relação pouco explorada entre as percepções dos agricultores, a posse dos recursos e a renda dos estabelecimentos; e, conta com uma coleta de dados primários em um número expressivo de estabelecimentos. Por fim, no contexto da diversidade de sistemas de produção agropecuários explorados no Sul do Brasil e da heterogeneidade dos recursos, acredita-se na existência de um gap de conhecimento nessa área que merece ser suprido por meio de novas pesquisas. 653 $aAgricultura familiar 653 $aCapacidades de trabalho 653 $aRecursos 653 $aRenda 653 $aTabaco 700 1 $aSÁ, M. A. 700 1 $aMONDARDO, M. 773 $tIn: ENCONTRO DE ECONOMIA CATARINENSE, 13., 2019, Criciúma. Anais... Criciúma: Apec, 2019.
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